Termos de Uso e Política de Privacidade
O 1RIMC é comprometido com a privacidade e proteção dos dados pessoais de seus usuários. Conheça nossos Termos de Uso e Política de Privacidade da Informação abaixo.
O 1RIMC é comprometido com a privacidade e proteção dos dados pessoais de seus usuários. Conheça nossos Termos de Uso e Política de Privacidade da Informação abaixo.
1) Quais informações estão presentes neste documento?
Nestes Termos de Uso, o usuário de serviços do OFÍCIO DO 1º REGISTRO DE IMÓVEIS DE MONTES CLAROS-MG (1RIMC), doravante denominado simplesmente Cartório, encontrará informações sobre: o funcionamento do serviço e as regras aplicáveis a ele; o arcabouço legal relacionado à prestação do serviço; as responsabilidades do usuário ao utilizar o serviço; as responsabilidades do cartório ao prestar o serviço; informações para contato, caso exista alguma dúvida ou seja necessário atualizar informações; e o foro responsável por eventuais reclamações caso questões destes Termos de Uso tenham sido violadas.
Além disso, na Política de Privacidade de Informação (PPI), o usuário de serviços encontrará informações sobre: qual o tratamento dos dados pessoais realizados, de forma automatizada ou não, e a sua finalidade; os dados pessoais dos usuários necessários para a prestação do serviço; a forma como eles são coletados; se há o compartilhamento de dados com terceiros; e quais as medidas de segurança implementadas para proteger os dados.
2) Aceitação do Termo de Uso e Política de Privacidade
Ao utilizar os serviços, o usuário confirma que leu e compreendeu os Termos de Uso e a Política de Privacidade da Informação do Cartório e concorda em ficar vinculado a eles.
3) Definições
Para melhor compreensão deste documento, neste Termo de Uso e Política de Privacidade, consideram-se:
a) Agentes de tratamento: o controlador e o operador.
b) Anonimização: Utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
c) Autoridade nacional: órgão da administração pública responsável por zelar, implementar e fiscalizar o cumprimento desta Lei em todo o território nacional.
d) Banco de dados: Conjunto estruturado de dados pessoais, estabelecido em um ou em vários locais, em suporte eletrônico ou físico.
e) Bloqueio: Suspensão temporária de qualquer operação de tratamento, mediante guarda do dado pessoal ou do banco de dados.
f) Consentimento: Manifestação livre, informada e inequívoca pela qual o titular concorda com o tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada.
g) Controlador: pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais.
h) Dado anonimizado: Dado relativo a titular que não possa ser identificado, considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento.
i) Dado pessoal: informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável.
j) Dado pessoal sensível: Dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural.
k) Eliminação: Pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de dados (ANPD).
l) Encarregado: pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
m) Operador: pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do controlador.
n) Órgão de pesquisa: Órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta ou pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos legalmente constituída sob as leis brasileiras, com sede e foro no País, que inclua em sua missão institucional ou em seu objetivo social ou estatutário a pesquisa básica ou aplicada de caráter histórico, científico, tecnológico ou estatístico.
o) Titular: pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento.
p) Tratamento: toda operação realizada com dados pessoais, como as que se referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração.
q) Uso compartilhado de dados: comunicação, difusão, transferência internacional, interconexão de dados pessoais ou tratamento compartilhado de bancos de dados pessoais por órgãos e entidades públicos no cumprimento de suas competências legais, ou entre esses e entes privados, reciprocamente, com autorização específica, para uma ou mais modalidades de tratamento permitidas por esses entes públicos, ou entres privados.
r) Códigos maliciosos: é qualquer programa de computador, ou parte de um programa, construído com a intenção de provocar danos, obter informações não autorizadas ou interromper o funcionamento de sistemas e/ou redes de computadores.
s) Internet: o sistema constituído do conjunto de protocolos lógicos, estruturado em escala mundial para uso público e irrestrito, com a finalidade de possibilitar a comunicação de dados entre terminais por meio de diferentes redes.
t) Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD): Lei Federal n. 13.709, de 14 de agosto de 2018, que dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.
u) Sítios e aplicativos e plataformas: sítios, aplicativos e plataformas por meio dos quais o usuário acessa os serviços e conteúdos disponibilizados.
v) Terceiro: Pessoa ou entidade que não participa diretamente em um contrato, em um ato jurídico ou em um negócio, ou que, para além das partes envolvidas, pode ter interesse num processo jurídico.
w) Usuários (ou “Usuário”, quando individualmente considerado): todas as pessoas naturais que utilizarem os serviços do Cartório.
x) Violação de dados pessoais: É uma violação de segurança que provoque, de modo acidental ou ilícito, a destruição, a perda, a alteração, a divulgação ou o acesso não autorizado a dados pessoais transmitidos, conservados ou sujeitos a qualquer outro tipo de tratamento.
4) Quais são as leis e normativos aplicáveis a esse serviço?
a) Lei n.º 6.015, de 31 de dezembro de 1973: Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências.
b) Lei n.º 8.935, de 18 de novembro de 1994: Regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços notariais e de registro. (Lei dos cartórios)
c) Lei n.º 11.977, de 07 de julho de 2009: Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida – PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas; altera o Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941, as Leis nos 4.380, de 21 de agosto de 1964, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 10.257, de 10 de julho de 2001, e a Medida Provisória no 2.197-43, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
d) Lei n.º 12.965, de 23 de abril de 2014: Marco Civil da Internet – Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.
e) Lei n.º 13.709, de 14 de agosto de 2018: Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). (Redação dada pela Lei nº 13.853, de 2019) Vigência
f) Provimento n.º 74/CNJ/2018: Dispõe sobre padrões mínimos de tecnologia da informação para a segurança, integridade e disponibilidade de dados para a continuidade da atividade pelos serviços notariais e de registro do Brasil e dá outras providências.
g) Provimento n.º 89/CNJ/2019: Regulamenta o Código Nacional de Matrículas – CNM, o Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis – SREI, o Serviço de Atendimento Eletrônico Compartilhado – SAEC, o acesso da Administração Pública Federal às informações do SREI e estabelece diretrizes para o estatuto do Operador Nacional do Sistema de Registro Eletrônico – ONR.
h) Provimento Conjunto n.º 93/2020: Institui o Código de Normas da Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, que regulamenta os procedimentos e complementa os atos legislativos e normativos referentes aos serviços notariais e de registro do Estado de Minas Gerais.
i) Provimento n.º 149/CNJ/2023: Institui o Código Nacional de Normas da Corregedoria Nacional de Justiça do Conselho Nacional de Justiça – Foro Extrajudicial (CNN/ CN/CNJ-Extra), que regulamenta os serviços notariais e de registro.
j) Portaria n.º 6.095/CGJ/2021: Dispõe sobre o tratamento e proteção de dados pessoais nos serviços notariais e de registro do Estado de Minas Gerais, nos termos da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018.
k) Medida Provisória n.º 1.085, de 27 de dezembro de 2021: Dispõe sobre o Sistema Eletrônico dos Registros Públicos – SERP, de que trata o art. 37 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, e altera a Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, a Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, a Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, a Lei nº 11.977, de 2009, a Lei nº 13.097, de 19 de janeiro de 2015, e a Lei nº 13.465, de 11 de julho de 2017.
5) Descrição do serviço
O OFÍCIO DO 1º REGISTRO DE IMÓVEIS DE MONTES CLAROS-MG, também denominado pela sigla 1RIMC, trata-se de serviço público de registro de imóveis delegado, por meio qual são realizados todos os atos de registro imobiliário em conformidade com as Leis n.ºs 6.015/1973 e 8.935/1994, com vistas a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos. A circunscrição registral do Cartório é indicada no Provimento n.º 28/71, do E. Conselho Superior de Magistratura do Estado de Minas Gerais, publicado no “Minas Gerais”, de 3 de julho de 1971. Todos os serviços disponibilizados pelo Cartório têm por objetivo atender os usuários e viabilizar a prática de atos de registro de imóveis referentes aos bens situados em sua circunscrição, nos termos da legislação.
6) Quais são os direitos do usuário do serviço?
O usuário do serviço possui os seguintes direitos, conferidos pela Lei de Proteção de Dados Pessoais:
a) Direito de confirmação e acesso (Art. 18, I e II): é o direito do usuário de obter do serviço a confirmação de que os dados pessoais que lhe digam respeito são ou não objeto de tratamento e, se for esse o caso, o direito de acessar os seus dados pessoais.
b) Direito de retificação (Art. 18, III): é o direito de solicitar a correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados.
c) Direito à limitação do tratamento dos dados (Art. 18, IV): é o direito do usuário de limitar o tratamento de seus dados pessoais, podendo exigir a eliminação de dados desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade com o disposto na Lei Geral de Proteção de Dados.
d) Direito de oposição (Art. 18, § 2º): é o direito do usuário de, a qualquer momento, se opor ao tratamento de dados por motivos relacionados com a sua situação particular, com fundamento em uma das hipóteses de dispensa de consentimento ou em caso de descumprimento ao disposto na Lei Geral de Proteção de Dados.
e) Direito de portabilidade dos dados (Art. 18, V): é o direito do usuário de realizar a portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto, mediante requisição expressa, de acordo com a regulamentação da autoridade nacional, observados os segredos comercial e industrial.
f) Direito de não ser submetido a decisões automatizadas (Art. 20, LGPD): o titular dos dados tem direito a solicitar a revisão de decisões tomadas unicamente com base em tratamento automatizado de dados pessoais que afetem seus interesses, incluídas as decisões destinadas a definir o seu perfil pessoal, profissional, de consumo e de crédito ou os aspectos de sua personalidade.
7) Quais são as obrigações dos usuários que utilizam o serviço?
O usuário se responsabiliza pela precisão e veracidade dos dados informados e reconhece que a inconsistência destes poderá implicar a impossibilidade de se utilizar os serviços do Cartório.
Durante a utilização dos serviços, a fim de resguardar e de proteger os direitos de terceiros, o usuário se compromete a fornecer somente seus dados pessoais, e não os de terceiros.
O login e senha só poderão ser utilizados pelo usuário cadastrado, que se compromete em manter o sigilo da senha, que é pessoal e intransferível, não sendo possível, em qualquer hipótese, a alegação de uso indevido, após o ato de compartilhamento.
O usuário do serviço é responsável pela atualização das suas informações pessoais e consequências na omissão ou erros nas informações pessoais cadastradas, o que será feito diretamente nas plataformas utilizadas pelo cartório ou, quando não possível, por meio do Canal de Atendimento ao Titular de Dados Pessoais (https://1rimc.com.br/dadospessoais/).
O Usuário é responsável pela reparação de todos e quaisquer danos, diretos ou indiretos (inclusive decorrentes de violação de quaisquer direitos de outros usuários, de terceiros, inclusive direitos de propriedade intelectual, de sigilo e de personalidade), que sejam causados à Oficial Titular do Cartório ou seus prepostos, à Administração Pública, a qualquer outro Usuário, ou, ainda, a qualquer terceiro, inclusive em virtude do descumprimento do disposto nestes Termos de Uso e Política de Privacidade ou de qualquer ato praticado a partir de seu acesso aos serviços.
A Oficial Titular do Cartório não poderá ser responsabilizada pelos seguintes fatos:
a) Equipamento infectado ou invadido por atacantes;
b) Equipamento avariado no momento do consumo de serviços;
c) Proteção do computador;
d) Proteção das informações baseadas nos computadores dos usuários;
e) Abuso de uso dos computadores dos usuários;
f) Monitoração clandestina do computador dos usuários;
g) Vulnerabilidades ou instabilidades existentes nos sistemas dos usuários;
h) Perímetro inseguro.
O uso comercial das expressões utilizadas em aplicativos como marca, nome empresarial ou nome de domínio, além dos conteúdos do serviço, assim como os programas, bancos de dados, redes, arquivos que permitem que o usuário acesse sua conta estão protegidos pelas leis e tratados internacionais de direito autoral, marcas, patentes, modelos e desenhos industriais.
Ao acessar o aplicativo, os usuários declaram que irão respeitar todos os direitos de propriedade intelectual e os decorrentes da proteção de marcas, patentes e/ou desenhos industriais, depositados ou registrados em, bem como todos os direitos referentes a terceiros que porventura estejam, ou estiverem de alguma forma, disponíveis no serviço. O simples acesso ao serviço não confere aos usuários qualquer direito ao uso dos nomes, títulos, palavras, frases, marcas, patentes, imagens, dados e informações, dentre outras, que nele estejam ou estiverem disponíveis.
A reprodução de conteúdo descritos anteriormente está proibida, salvo com prévia autorização por escrito ou caso se destinem ao uso exclusivamente pessoal e sem que em nenhuma circunstância os usuários adquiram qualquer direito sobre esses conteúdos.
É vedada a utilização do serviço para finalidades comerciais, publicitárias ou qualquer outra que contrarie a finalidade para a qual foi concebido, conforme definido neste documento, sob pena de sujeição às sanções cabíveis na Lei nº 9.610/1998, que protege os direitos autorais no Brasil.
Os visitantes e usuários assumem toda e qualquer responsabilidade, de caráter civil e/ou criminal, pela utilização indevida das informações, textos, gráficos, marcas, imagens, enfim, todo e qualquer direito de propriedade intelectual ou industrial do serviço.
Em nenhuma hipótese, o Cartório será responsável pela instalação no equipamento do Usuário ou de terceiros, de códigos maliciosos (vírus, trojans, malware, worm, bot, backdoor, spyware, rootkit, ou de quaisquer outros que venham a ser criados), em decorrência da navegação na Internet pelo Usuário.
8) Quais são as responsabilidades da Oficial Titular do Cartório com meus dados?
A Oficial Titular do Cartório, no papel de controladora de dados pessoais dos Usuários, deve:
a) Cumprir todas as legislações inerentes ao uso correto dos dados pessoais do cidadão de forma a preservar a privacidade dos dados utilizados na plataforma;
b) Publicar e informar ao Usuário as futuras alterações a estes Termos de Uso e Política de Privacidade por meio do website https://1rimc.com.br/, conforme o princípio da publicidade estabelecido no artigo 37, caput, da Constituição Federal.
Em nenhuma hipótese, a Oficial Titular do Cartório será responsável pela instalação no equipamento do Usuário ou de terceiros, de códigos maliciosos (vírus, trojans, malware, worm, bot, backdoor, spyware, rootkit, ou de quaisquer outros que venham a ser criados), em decorrência da navegação na Internet pelo Usuário.
Em hipótese alguma, a Oficial Titular do Cartório e seus colaboradores responsabilizam-se por eventuais danos diretos, indiretos, emergentes, especiais, imprevistos ou multas causadas, em qualquer matéria de responsabilidade, seja contratual, objetiva ou civil (inclusive negligência ou outras), decorrentes de qualquer forma de uso do serviço, mesmo que advertida a possibilidade de tais danos.
Tendo em vista que Oficial Titular do Cartório lida também com dados pessoais, o usuário concorda que não usará robôs, sistemas de varredura e armazenamento de dados (como “spiders” ou “scrapers”), links escondidos ou qualquer outro recurso escuso, ferramenta, programa, algoritmo ou método coletor/extrator de dados automático para acessar, adquirir, copiar ou monitorar o serviço, em qualquer situação.
Caso o usuário descumpra os Termos de Uso ou a Política de Privacidade da Informação, ou seja investigado em razão de má conduta, a Oficial Titular do Cartório poderá restringir seu acesso. O usuário também deverá responder legalmente por essa conduta.
A Oficial Titular do Cartório poderá, quanto às ordens judiciais de pedido de informações, compartilhar informações necessárias para investigações ou tomar medidas relacionadas a atividades ilegais, suspeitas de fraude ou ameaças potenciais contra pessoas, bens ou sistemas que sustentam o serviço ou de outra forma necessária para cumprir com as obrigações legais. Caso ocorra, a Oficial Titular do Cartório notificará os titulares dos dados se houver e-mail para contato, salvo quando o processo estiver em segredo de justiça.
A Oficial Titular do Cartório se compromete a preservar a funcionalidade do serviço ou aplicativo, utilizando um layout que respeite a usabilidade e navegabilidade, facilitando a navegação sempre que possível, e exibir as funcionalidades de maneira completa, precisa e suficiente, de modo que as operações realizadas no serviço sejam claras.
9) Qual o contato pelo qual o usuário do serviço pode tirar suas dúvidas?
Caso o usuário tenha alguma dúvida sobre este Termo de Uso, ele poderá entrar em contato por meio de atendimento presencial, que poderá ser agendado pelo endereço https://1rimc.com.br/agendamento ou https://minhaagendavirtual.com.br/agendamentos/novo/1rimc, ou pelo Canal de Atendimento ao Titular de Dados Pessoais (https://1rimc.com.br/dadospessoais/).
1) Apresentação
Esta Política de Privacidade foi elaborada em conformidade com a Lei Federal n.º 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet), e com a Lei Federal n.º 13.709, de 14 de agosto de 2018, denominada Lei de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e com a Portaria n.º 6.905/CGJ/2021.
Esta Política de Privacidade poderá ser atualizada em decorrência de eventual atualização normativa, caso em que não haverá a comunicação prévia ao usuário. Por esse motivo, cabe ao usuário / titular de dados pessoais consultar esta Política periodicamente.
2) Objetivos, Fundamentos e Princípios
A Oficial Titular do Cartório se compromete a cumprir as normas previstas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e respeitar:
I – o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural;
II – os fundamentos da disciplina da proteção de dados pessoais previstos no art. 2º, a saber:
a) o respeito à privacidade;
b) a autodeterminação informativa;
c) a liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião;
d) a inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem;
e) o desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação;
f) a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e
g) os direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e o exercício da cidadania pelas pessoas naturais.
III – os princípios dispostos no art. 6º:
I – finalidade: realização do tratamento para propósitos legítimos, específicos, explícitos e informados ao titular, sem possibilidade de tratamento posterior de forma incompatível com essas finalidades;
II – adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de acordo com o contexto do tratamento;
III – necessidade: limitação do tratamento ao mínimo necessário para a realização de suas finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, proporcionais e não excessivos em relação às finalidades do tratamento de dados;
IV – livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados pessoais;
V – qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento;
VI – transparência: garantia, aos titulares, de informações claras, precisas e facilmente acessíveis sobre a realização do tratamento e os respectivos agentes de tratamento, observados os segredos comercial e industrial;
VII – segurança: utilização de medidas técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão;
VIII – prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais;
IX – não discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos;
X – responsabilização e prestação de contas: demonstração, pelo agente, da adoção de medidas eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas medidas.
3) Agentes de tratamento
3.1) A quem compete as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais realizado no Cartório (Controlador)?
A Lei Geral de Proteção de Dados define como controlador, em seu artigo 5º: “VI – controlador: pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais;”.
Para o Cartório, as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais são de responsabilidade da Oficial Titular ROSIANE RODRIGUES VIEIRA, com endereço profissional na sede do Ofício do 1º Registro de Imóveis de Montes Claros-MG, localizadda na Rua Dom João Pimenta, n.º 701, loja 01, Centro, Montes Claros-MG, CEP 39400-003, e-mail: registradora@1rimc.com.br; WhatsApp (38) 99883-3987 (apenas para mensagens de texto ou áudio).
3.2) Quem realiza o tratamento de dados (Operador)?
A Lei Geral de Proteção de Dados define como operador, em seu artigo 5º: “VII – operador: pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do controlador.”
No Cartório, os dados são tratados diretamente pela Controladora, por meio de seus prepostos, ou por operadores contratados e com atuação em conformidade com a LGPD.
3.3) Quem é o responsável por atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (Encarregado)?.
A Lei Geral de Proteção de Dados define o encarregado, em seu artigo 5º, a saber: “VIII – pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD);”
Para o Cartório, quem é responsável por atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados é a encarregada KELEM SILVA FONSECA.
Para mais informações sobre a Encarregada e para utilizar o Canal de Atendimento ao Titular de Dados Pessoais, basta acessar o link https://1rimc.com.br/dadospessoais/. Caso necessário, compareça pessoalmente ao Cartório, de preferência, mediante prévio agendamento pelo endereço https://1rimc.com.br/agendamento, para que possamos auxiliá-lo na formalização de solicitação por meio do Canal de Atendimento ao Titular de Dados Pessoais do Registro de Imóveis do Brasil (https://www.registrodeimoveis.org.br/lgpd).
4) Dados pessoais
4.1) Quais dados pessoais são tratados pelo Cartório? Qual o tipo de tratamento realizado?
4.1.1. Candidato à vaga de emprego, contrato de aprendizagem ou estágio:
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Sim | Não | Sim |
4.1.2. Usuário de serviços de registro imobiliário por agendamento
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.1.3. Usuário de serviços de registro imobiliário por atendimento presencial (requerente e apresentante)
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.1.4. Usuário de serviços de registro imobiliário por atendimento virtual (requerente e apresentante)
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.1.5. Atos registrais previstos na Lei n.º 6.015/73 (Livro 1 – Protocolo, Matrícula, Registro Auxiliar, averbações e registros) ou no Decreto n.º 4.857/1939 (Transcrições, inscrições hipotecárias, etc.)
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.1.6. Buscas e Certidões
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.1.7. Acompanhamento de andamentos de pedidos por plataforma
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.1.8. Empregado(s), estagiário(s) e menor(es) aprendiz(es)
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.1.9. Fornecedor ou prestador de serviços
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.1.10. Usuário em geral (serviços do site, e-mail, Canal de atendimento ao titular de dados pessoais)
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.1.11. Usuários em geral e colaboradores – Monitoramento por Câmeras de Segurança
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Sim | Não | Sim |
4.1.12. Usuário – Comunicação obrigatória para outra unidade extrajudicial imobiliária quando da abertura de matrícula de imóvel derivado de outra circunscrição
Há dado pessoal sensível? | Há transmissão internacional do dado pessoal? | O dado pessoal é mantido em segurança? |
Não | Não | Sim |
4.2) O Cartório trata dados pessoais de criança ou adolescentes?
Via de regra, não há tratamento de dados pessoais de crianças e adolescentes, exceto quando estes forem titulares de direitos reais relativos a imóveis de competência da serventia ou em caso de contratação de menor aprendiz. No primeiro caso, somente são tratados os dados previstos na Lei n.º 6.015/73 e no Provimento Conjunto n.º 93/2020, constantes no Título ou em documentos oficiais apresentados pelo Apresentante / Requerente. Esses dados são compartilhados apenas nas hipóteses acima previstas, conforme tipo de ato registrado praticado em que menor seja titular de direitos reais. Em se tratando de contrato de aprendizagem, a formalização do contrato e o tratamento de dados pessoais serão autorizados pelos pais ou representantes legais.
4.3) O acesso aos meus dados pessoais constantes do acervo do cartório é livre e gratuito?
Conforme art. 15 da Portaria n.º 6.905/CGJ/2021: “Os titulares terão livre acesso sobre o tratamento de seus dados pessoais, por intermédio de consulta facilitada e gratuita, que poderá abranger a exatidão, a clareza, a relevância, a atualização, a forma, a duração do tratamento e a integralidade dos dados.
Contudo, conforme o parágrafo único desse artigo, “a gratuidade do livre acesso dos titulares de dados será restrita aos dados pessoais constantes nos sistemas administrativos da serventia, sem alcançar a prática dos atos inerentes à prestação dos serviços notariais e de registros, e não abrangerá a emissão de certidões sobre as quais incidam emolumentos ou isenções na forma da lei específica.”
Portanto, para que sejam obtidas informações dos livros e documentos de registro de imóveis, cabe ao interessado utilizar A CRI-MG (https://crimg.com.br/#/) ou do Serviço de Atendimento Eletrônico Compartilhado – SAEC, mediante o pagamento dos emolumentos especificados na legislação estadual e/ou no Provimento n.º 127/CNJ/2022, para uso do serviços de pesquisa eletrônica ou certidão de registro (que contém a indicação das matrículas / transcrições referentes à pessoa), ou comparecer ao atendimento presencial, preferencialmente, mediante prévio agendamento pelo endereço https://1rimc.com.br/agendamento/.
Para orientações acerca dos serviços de registro de imóveis, consulte o Manual de Atendimento do 1RIMC (https://1rimc.com.br/atendimento/) ou entre em contato por um dos nossos canais de atendimento para serviços de registro de imóveis (https://1rimc.com.br/contato/).
4.4) Quem pode obter certidões ou solicitar buscas sobre informações relativas aos imóveis e às pessoas que sobre eles detêm direitos no Cartório de Registro de Imóveis?
Qualquer pessoa pode requerer certidão dos atos de registro imobiliário no Cartório de Registro de Imóveis, sem informar ao Oficial o motivo ou interesse no pedido. Por meio das certidões, é possível que qualquer pessoa, por autorização legal, tenha acesso a dados pessoais previstos em lei sobre as pessoas envolvidas nos títulos registrados. Veja-se:
Lei nº 6.015/73. Art. 16. Os oficiais e os encarregados das repartições em que se façam os registros são obrigados:
1º a lavrar certidão do que lhes for requerido;
2º a fornecer às partes as informações solicitadas.
Art. 17. Qualquer pessoa pode requerer certidão do registro sem informar ao oficial ou ao funcionário o motivo ou interesse do pedido. (…)
Contudo, a Portaria n.º 6.905/CGJ/2021 estabele alguns limites a esses direitos para certidão em bloco e exige a identificação do solicitante nos pedidos de certidão feitos eletronicamente:
Art. 16. Os responsáveis pelos serviços notariais e de registros poderão exigir o fornecimento, por escrito, da identificação do solicitante e da finalidade da solicitação para a expedição de certidão ou informação restrita ao que constar nos indicadores e índices pessoais.
§1º A exigência de que trata o “caput” deste artigo poderá ser feita quando forem solicitadas certidões ou informações em bloco, ou agrupadas, ou segundo critérios não usuais de pesquisa, ainda que relativas a registros e atos notariais envolvendo titulares distintos de dados pessoais.
§ 2° As solicitações de certidões e informações formuladas em bloco, relativas a registros e atos notariais do mesmo titular de dados pessoais ou de titulares distintos, poderão ser negadas, por meio de nota fundamentada, quando as circunstâncias da solicitação indicarem a finalidade de tratamento de dados pessoais, pelo solicitante ou outrem, de forma contrária aos objetivos, fundamentos e princípios da Lei nº 13.709, de 2018.
§ 3º A identificação do solicitante será exigida para as informações que abranjam dados pessoais, quando se tratar de requerimento eletrônico, salvo se a solicitação for realizada por responsável ou preposto da serventia extrajudicial, na prestação do serviço público delegado.
4.5) Segurança no tratamento dos dados pessoais do usuário
A Oficial Titular do Cartório se compromete a aplicar as medidas técnicas e organizativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão de tais dados, previstas no Provimento n.º 74/CNJ/2018.
Para a garantia da segurança, serão adotadas soluções que levem em consideração: as técnicas adequadas; os custos de aplicação; a natureza, o âmbito, o contexto e as finalidades do tratamento; e os riscos para os direitos e liberdades do usuário.
O site do Cartório utiliza criptografia para que os dados sejam transmitidos de forma segura e confidencial, de maneira que a transmissão dos dados entre o servidor e o usuário, e em retroalimentação, ocorra de maneira totalmente cifrada ou encriptada.
No entanto, a Oficial Titular do Cartório se exime de responsabilidade por culpa exclusiva de terceiro, como em caso de ataque de hackers ou crackers, ou culpa exclusiva do usuário, como no caso em que ele mesmo transfere seus dados a terceiro.
A Oficial Titular do Cartório se compromete, ainda, a comunicar o usuário em prazo adequado caso ocorra algum tipo de violação da segurança de seus dados pessoais que possa lhe causar um alto risco para seus direitos e liberdades pessoais.
A violação de dados pessoais é uma violação de segurança que provoque, de modo acidental ou ilícito, a destruição, a perda, a alteração, a divulgação ou o acesso não autorizado a dados pessoais transmitidos, conservados ou sujeitos a qualquer outro tipo de tratamento.
Por fim, a Oficial Titular do Cartório se compromete a tratar os dados pessoais do usuário com confidencialidade, dentro dos limites legais.
5) Cookies
5.1) O Cartório utiliza cookies?
Cookies são pequenos arquivos de texto enviados pelo site ao computador do usuário e que nele ficam armazenados, com informações relacionadas à navegação do site.
Por meio dos cookies, pequenas quantidades de informação são armazenadas pelo navegador do usuário para que nosso servidor possa lê-las posteriormente. Podem ser armazenados, por exemplo, dados sobre o dispositivo utilizado pelo usuário, bem como seu local e horário de acesso ao site.
É importante ressaltar que nem todo cookie contém dados pessoais do usuário, já que determinados tipos de cookies podem ser utilizados somente para que o serviço funcione corretamente.
As informações eventualmente armazenadas em cookies também são consideradas dados pessoais e todas as regras previstas nesta Política de Privacidade também são aplicáveis a eles.
O Cartório utiliza cookies para prover o acesso a seu site e a plataformas de atendimento ao usuário.
5.2) O Cartório faz uso de cookies de terceiros?
O Cartório utiliza cookies de terceiros, conforme especificado no “Aceite de uso de Cookies” do site https://1rimc.com.br/ e de cada plataforma de atendimento ao usuário.
5.3) O Cartório faz uso de cookies de redes sociais?
O Cartório permite que você acesse as seguintes redes sociais a partir do nosso serviço:
Youtube
O usuário pode pesquisar mais informações sobre os cookies utilizados por essas redes sociais e sobre como os dados pessoais são tratados por ela. Para facilitar o acesso às Políticas de Privacidade de cada rede social, segue os respectivos endereços abaixo.
Twitter: https://twitter.com/pt/privacy
Facebook: https://www.facebook.com/policies/cookies
Instagram: https://help.instagram.com/1896641480634370?ref=ig
Youtube: https://policies.google.com/privacy?hl=pt-BR&gl=pt
Google: https://policies.google.com/technologies/cookies?hl=pt
LinkedIn: https://linkedin.com/legal/cookie-policy?trk=hp-cookies
6) Disposições gerais
6.1) Os Termos de Uso e esta Política de Privacidade da Informação podem ser alterados?
A presente versão desta Política de Privacidade foi atualizada em 22/02/2022 (versão 4).
A Controladora se reserva o direito de modificar, a qualquer momento, o site e as presentes normas, especialmente para adaptá-las às evoluções dos serviços do Cartório, seja pela disponibilização de novas funcionalidades, seja pela supressão ou modificação daquelas já existentes.
Qualquer alteração e/ou atualização destes Termos de Uso e Política de Privacidade passará a vigorar a partir da data de sua publicação no sítio do serviço e deverá ser integralmente observada pelos Usuários.
7) Qual o foro aplicável caso o usuário queira realizar alguma reclamação?
A LGPD prevê que primeiramente seja feita reclamação do titular dos dados diretamente ao controlador/Oficiala por meio solicitação diretamente pelo titular ao Cartório, pelo Canal de atendimento ao Titular de Dados Pessoais (https://www.registrodeimoveis.org.br/lgpd).
Caso o titular dos dados não obtenha solução no prazo legal regulamentar poderá apresentar reclamação à ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
A defesa dos interesses e dos direitos dos titulares de dados poderá ser exercida em juízo, individual ou coletivamente, na forma do disposto na legislação pertinente, acerca dos instrumentos de tutela individual e coletiva (art. 22, LGPD).
Os Termos e Uso e esta Política são regidos pela legislação brasileira e qualquer reclamação ou controvérsia será dirimida exclusivamente pela Comarca de Montes Claros- MG.
2020-2022 – Mupi Systems – Soluções Inovadoras
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